No atual mundo globalizado,no qual os países se interligam de todas formas possíveis,sendo uma dessas principais formas a economia, que consiste em tratados comerciais de livre comercio ou diminuição de tarifas sobre produtos e serviços para assim fortalecer suas economias,gerando mais empregos através de novos investimentos e ao mesmo tempo fortalecendo as relações institucionais entre os países,o Brasil caminha na contramão dos tempos modernos .
Em outubro de 2019,o presidente da China, Xi Jimping,convidou o presidente Bolsonaro para uma visita oficial ao seu país,tendo nessa visita o governo Chinês assinado tratados comerciais em relação a produtos e serviços de ambos os países,realizando assim uma demostração de parceria e tratando o Brasil como as demais grandes economias do mundo.
A China desde 2009 é o maior parceiro comercial do Brasil,exporta carnes,grãos,extração de ferro e Petróleo, tendo suas exportações crescendo a cada ano, em 2008 as exportações da China em produtos brasileiros já somavam 16 bilhões de dólares,tendo em 2018 atingido 63 bilhões de dólares,tendo assim um crescimento médio anual de 16%,mas em 2019 teve uma queda de 1,6%,sendo os principais produtos : soja 34%,óleo bruto de petróleo 24% e minério de ferro 21%.
O alinhamento politico do governo brasileiro com os Estados Unidos na guerra comercial contra as empresas Chinesas e contra o governo da China, e também questões diplomáticas criadas por representantes do governo ,o próprio presidente e seus filhos estar comprometendo seriamente as relações entre o Brasil e a China e comprometendo a economia do país.
Em um país que já passou de mais de 14 milhões de desempregados,com a economia em uma situação difícil em virtude da pandemia, a ultima coisa que se precisa é ter problemas com o seu maior parceiro comercial e uma das maiores economia do mundo.
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