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sábado, 27 de novembro de 2021
Rio Largo terá Centro Cultural.
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
Rio Largo, de ontem e de hoje.
Rio Largo sempre foi uma cidade importante no contexto da politica alagoana, sempre em seu ilustre passado apresentou grandes nomes para ocupar espaços importantes nos poderes legislativo e executivo estadual e federal, chegando a ter dois governadores de Alagoas naturais de Rio Largo, deputados estaduais e até dois senadores.
O governado Major Luiz Cavalcante era de Rio Largo, foi ele quem criou o Produban, que era o Banco do Estado, e também que implantou a Policia Militar e a Companhia de Água e Esgoto ; e sempre que podia gostava de vim a Rio Largo de trem, mesmo quando ainda era governador.
Arnon de Mello ,também de Rio Largo, pai do ex-presidente da republica e atual senador por Alagoas Fernando Collor, formado em jornalismo e direito, trabalhou em jornais importantes no Rio de Janeiro como O Diário de Noticias, e em 1936 assumiu a direção do Jornal Gazeta de Alagoas, foi deputado federal, governador de Alagoas e Senador da República.
Também tivemos Dr. Walter Figueiredo, foi prefeito de Rio Largo, e eleito cinco vezes deputado estadual ,tendo sido o responsável pelo asfalto deste a entrada do aeroporto ao centro de Rio Largo; Tivemos o médico Dr. Ezequias Alves que foi deputado estadual e prefeito, também os deputados Antônio Lopes e Arnaldo Paiva que foi deputado estadual e senador.
Neste período Rio Largo era uma cidade que estava em crescimento econômico e cultural, um período em que a palavra de um homem tinha valor e não precisava de contrato para validar ,e a população escutava atentamente os comícios para saber das propostas dos candidatos para a cidade ,o estado e o país, em comícios apenas com o som para o microfone.
Atualmente a politica de Rio Largo se encontra degradada, com representantes eleitos pela força do dinheiro e sem nenhuma capacidade intelectual para ocupar o cargo para o qual foram eleitos, e a utilização da maquina pública para promover interesse pessoais e familiares em vez dos interesses do povo.
segunda-feira, 8 de novembro de 2021
RIO LARGO SOFRE COM TRANSPORTE SEM QUALIDADE.
O transporte público é um serviço essencial para o funcionamento de qualquer cidade ,tendo em vista que a maioria da população não tem veiculo próprio e precisa se locomover diariamente para suas atividades e por isso se torna necessário que toda cidade tenha um sistema de transporte organizado e de qualidade.
No município de Rio Largo, no estado de Alagoas, a população estar jogada a própria sorte, a prefeitura da cidade não organiza o sistema de transporte coletivo e demostra claramente não ter forças para corrigir o mau serviço prestado pelo transporte alternativo e pela empresa de ônibus Veleiro, a qual já foi impedida de prestar serviços em Maceió.
A população paga uma passagem cara e recebe um serviço sem qualidade, são ônibus quebrando no caminho, pegando fogo, com bancos danificados e horários que não suprem a necessidade da população, e no serviço de transporte alternativo a população é condicionada até mais transporte por uma única rota ,ficando a linha Gustavo Paiva /Aeroporto tratada de forma secundaria e a prefeitura não toma uma posição deixando que o transporte alternativo determine as linhas como querem e rodando com veículos danificados e pessoal despreparado para o tratamento com o público especialmente como tratamento com os idosos.
O atual prefeito de Rio Largo tinha anunciado em suas redes sociais que tomaria providencias em relação a empresa Veleiro e até essa data a população continua sofrendo com a falta de qualidade do serviço e nenhuma providencia foi tomada de fato.
Rio Largo precisa de uma nova empresa de ônibus para o transporte coletivo Rio Largo/Maceió e também precisa que a prefeitura realize uma licitação para as linhas urbanas da cidade, pois a cidade precisa de uma empresa de ônibus e não depender exclusivamente do transporte alternativo e complementar.
quarta-feira, 3 de novembro de 2021
Republica ,Monarquia, Presidencialismo ou Parlamentarismo, em debate na Câmara dos Deputados.
Plenário da Câmara dos Deputados — Foto: Adriano Machado/Reuters
O Brasil durante toda sua historia já passou por diversas formas e sistemas de governo, tendo no inicio sido reino unido de Portugal em uma monarquia absoluta, depois com a declaração da independência por Dom Pedro I ,se tornou uma monarquia constitucional e com o sistema parlamentarista, e depois com a proclamação da republica se tornou uma republica presidencialista, tendo antes da ditadura militar retornado ao parlamentarismo , e após a ditadura e com a nova constituição retornou ao sistema presidencialista.
Em 1993 por determinação do texto constitucional, foi realizado um plebiscito para a população escolher a forma de governo, Monarquia ou Republica, e o sistema Parlamentarismo ou presidencialismo, tendo na época a população votado pela Republica e o sistema presidencialista, mas até hoje ainda existe uma forte discursão sobre o assunto e qual seria a forma e o sistema adequado para o Brasil.
O tema retornou ao centro do debate na Câmara dos Deputados com a PEC( Proposta de emenda a constituição) do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP)protocolada em agosto do ano passado, tendo o tema recentemente tido declarações de apoio a ideia de diversas autoridades e lideranças politicas como alguns Ministros do STF , ex-presidente Michel Temer e o atual presidente da câmara dos Deputados Arthur Lira.
Esse debate pode também reabrir a discursão não apenas soube o semi-presidencialismo e o parlamentarismo como consta na PEC proposta pelo deputado Samuel Moreira, mas também abre espaço para retornar a discursão sobre a forma de governo, República ou Monarquia constitucional, tendo em vista que existe a descendência do Imperador Dom Pedro I, ou seja , a família Imperial do Brasil residindo no país e com um chefe da Casa Imperial e atual Imperador de jure do Brasil , Dom Luiz de Orleans e Bragança. ,como herdeiro do extinto trono, e demais membros em sua linha de sucessão e com um movimento monárquico organizado no Brasil.
Vários países pelo mundo tem o parlamentarismo como sistema de governo, no qual o Primeiro Ministro exerce as funções do poder executivo e a chefia do estado e é indicado pelo parlamento, e em outros existe o Primeiro Ministro que exerce a função executiva e o Chefe de Estado é um presidente eleito ou um Monarca, como é na Inglaterra que a Chefe de Estado é a Rainha Elizabeth II.
Vamos aguardar o andamento da PEC na Câmara dos Deputados e se ela terá validade para 2022 ou para 2026 como defendem outras lideranças politicas, mas com certeza o debate vai ser longo.