O espaço estar ficando pequeno.
Os rumos da politica em Alagoas, os acordos de gabinete e os vários traçados dependem da renuncia ou não do atual governador de Alagoas, Renan Filho, o qual como já é de costume do clã dos Calheiros só fazem sucessores quando tem o seu mesmo sobrenome, não conseguiu emplacar um nome para disputar o governo, e o nome que teria algum peso na disputa o qual seria o de Luciano Barbosa ,o qual não mais estar orbitando próximo aos Calheiros, e o governador não tem uma maioria na Assembleia Legislativa de Alagoas que possa garantir a eleição de um governador tampão que possa garantir uma continuidade de comando indireto do governo a Renan Filho para facilitar sua eleição.
Os diversos nomes que aparecem para disputar o governo de Alagoas demostrar claramente que ainda não existem grupos políticos de fato fechados na unidade para construção de uma candidatura robusta ao governo, é a berlinda que Renan Filho se encontra ,pois se renunciar na esperança de ter um governador amigo para dar sustentação a sua base politica vai amargar a derrota, pois os deputados tem seus interesses próprios e estão afinados com outras correntes politicas para garantir suas eleições e não tem motivos para garantir a eleição do então governador ao senado.
Além disso estamos em um ano de eleição presidencial, com vários interesses não apenas dos políticos locais ,mais também interesses nacionais de diversas legendas e tudo isso influenciará os rumos dos acontecimentos até o inicio de abril deste ano.
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