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sexta-feira, 31 de maio de 2013

A inercia de um poder




Por falta do compromisso com a cidade, por parte de varias forças politicas que se revessarão no poder, durante os últimos trinta anos, tem condenado Rio Largo ao atraso e a situações criticas e difíceis .
O Problema do lixão de Rio Largo, que já vem a muito tempo pondo em risco milhares de vidas; pois da forma que estar , vai acabar causando um acidente aéreo. Pois a própria INFRAERO, já tentou resolver por varias vezes, e em varias gestões que passarão pela prefeitura, mas ninguém tomou providencia; e mesmo com decisões judiciais determinando providencias, mesmo assim não foi resolvido o problema.

Além disso tudo, ainda temos o governo a quatro mãos, de Toninho Lins e Drª. Eliza; corruptos inveterados com uma ficha suja extensa, e que tem colocado nossa cidade , não só apenas em uma crise politica , mas também econômica.
A prefeita em exercício , Drª. Eliza, responde processos na justiça estadual e Federal; desde fraudes em licitações, notas frias, desvio de recursos, e formação de quadrilha; sendo assim Toninho Lins e Drª. Eliza, o par perfeito da corrupção.
Segundo Aurélio Buarque de Hollanda, a palavra inercia, significa:
Falta de ação, preguiça, indolência, falta de energia MORAL ou INTELECTUAL.
Assim podemos definir bem a câmara de vereadores de Rio Largo; composta de vários compradores de votos, que utilizam o poder que emana do povo, para seus interesses pessoais. Pois constitucionalmente, a câmara de vereadores, tem poderes para cassar o mandato  de Toninho Lins, e livrar Rio Largo do sofrimento que vem passando.
A inercia desse poder, composto por seis vereadores que nunca morarão em Rio Largo, pessoas de Maceió, que compraram votos e se elegerão, e por quatro vereadores da cidade, mas esses mesmos, comprometidos com seus interesses pessoais, e assim ficam inertes aos acontecimentos, e vergonhosamente, fecham os olhos e baixam a cabeça para servir aos interesses da corrupção.
Uma câmara formada por pessoas indiciadas em formação de quadrilha; como é o caso dos vereadores Thalis Dinis e Jefferson Alexandre; os quais  foram presos e indiciados pela participação  no esquema da venda dos 252 hectares , vendidos por R$ 0,27( vinte e sete centavos) o metro quadrado.
Também temos na câmara de vereadores, um taturana; o vereador Roberto Menezes; preso na operação taturana, realizada pela Polícia Federal, na qual ele aparece na quela gravação telefônica, onde o ex-deputado e também taturana, Gilberto Gonçalves, aparece com Roberto Menezes conversando e dizendo: “ QUERO O MEU DINHEIRO, ISSO É DINHEIRO DE CORRUPÇÃO...”.
A mesma inercia desse poder, que permiti que os postos de saúde, apenas funcionem de segunda a sexta feira , até as 19 horas,; sendo assim proibido a população de ficar doente após as 19 horas e aos sábados e domingos.
Resumindo tudo isso, podemos ficar com as palavras de Chico Xavier:
“A OMISSÃO DE QUEM PODE E NÃO AUXILIA O POVO, É COMPARAVEL  A UM CRIME QUE SE PRATICA CONTRA A COMUNIDADE INTEIRA.”

terça-feira, 26 de março de 2013

A Pergunta



Rio Largo, tem sofrido com as varias administrações desastrosas que passaram por nossa cidade. Temos pagado um preço alto, pois nossa cidade tem sofrido com o atraso do desenvolvimento, pois a corrupção encontra-se entranhada nas esferas do poder local.
O enfrentamento a essa corrupção que nos tem condenado ao atraso, tem sido difícil e com poucas pessoas dispostas a enfrentar as quadrilhas ,lideradas pelos prefeitos(as) que passaram pela administração municipal. Principalmente no enfrentamento ao prefeito mais corrupto da historia politica de Rio Largo; o Antônio Lins de Sousa Filho, o qual estar agora acompanhado por uma figura conhecida e condenada por desvios de recursos públicos; sua vice-prefeita Maria Eliza, que já foi prefeita, e também foi afastada por corrupção.
 
Temos denunciado desde 2009, os desmandos do prefeito afastado, Antônio Lins de Sousa Filho; o qual praticou crimes tanto de violência contra opositores, como também desviou recursos públicos; venda ilegal de 255 hectares do município; compras fraudulentas , falsificação de documentos e vários outros crimes.
Crimes esses que se tornaram públicos, graças as denuncias feitas pelo Movimento Contra a Corrupção e Violência de Rio Largo; o qual  inicialmente formado por Alex Fernandes , Marivaldo Fragoso, Francisco Rocha, Dadá Santana.
O Movimento tornou público os desmandos do prefeito afastado Antônio Lins, realizando vários atos públicos no centro de Rio Largo, denunciando nos jornais locais e nacionais, e através das redes sociais.
 
Mas tudo isso graças também a atuação firme do Ministério Público, através do GECOC e demais membros do MPE, e aos desembargadores do Tribunal de Justiça de Alagoas, que mostraram que ninguém estar acima da lei.
 
Mas tudo isso é para que a população reflita, pois estamos nos aproximando cada vez mais de uma nova eleição em Rio Largo; uma segunda oportunidade para que a população possa através do voto democrático, dar um novo rumo a nossa cidade, pois vários já se apresentaram para disputar essa nova eleição, e nesse momento, devemos perguntar a cada um deles: Onde vocês estavam , quando o Movimento Contra a Corrupção, realizava vários atos públicos, e denunciavam na justiça e a imprensa local e nacional?.
 
Então analise bem antes de votar mais uma vez, e então faça a pergunta certa.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Bastidores do Poder

 
A corrupção ativa e passiva, não é um privilégio da geração atual; no antigo império Romano, era normal vários atos de corrupção entre os funcionários públicos; tanto que foi na Roma antiga, que surgiram os livro contábeis e a obrigação dos governantes de prestarem contas; e para tanto os primeiros diários oficiais foram implantados para controlar os gastos e tirania dos governadores das províncias.

Nos dias atuais, temos evidências fortes que a corrupção estar entranhada nas instituições públicas; e temos dados como os do Banco Mundial, que estima em mais de 1(um) trilhão de dólares, anuais, que são desviados em esquemas de corrupção, principalmente nos países em desenvolvimento como o nosso.

A corrupção no Brasil tem duas causas fundamentais; a primeira é o sistema de financiamento das campanhas eleitorais, é o principal responsável por grandes escândalos de desvios de recursos públicos; tipo o esquema do mensalão, e vários outros esquemas que foram utilizados para capitação de apoio palarmentar em todas as esferas de poder; pela garantia da chamada governabilidade.

A relação da corrupção e ,   poder judiciário , tem a vê com a lentidão gerada pelo poder judiciário Brasileiro possuir quatro instancias, e operar com a presunção da inocência; que é interpretada de forma positivista e ultrapassada, e assim gerando a possibilidade da prescrição da punibilidade; pois a certeza da culpabilidade só pode ser feita no flagrante; o que ocorre muito raramente em crimes de corrupção ou colarinho branco.
Pois o conhecido procedimento do transitado e julgado, gera um forte campo para possibilidade da garantia da impunidade.

Em Alagoas temos vários escândalos de corrupção, como por exemplo o caso do município de Rio Largo, que muitos já começão a afirmar que o esquema de corrupção montado pelo prefeito afastado Antônio Lins de Sousa Filho; tem sido para Alagoas, assim como o mensalão tem sido para o brasil; e o povo de Alagoas, espera que assim como o STF, cumpri com sua missão constitucional, e transformou o processo do mensalão em exemplo de moralização; assim faça a justiça alagoana, dando a resposta devida e legal, contra queles que querem viver a margem da lei.

Pois como afirma Geovani Clark; apenas existe dominação , com a corrupção das classes dirigentes.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Pecado Capital



 Ex-prefeito Toninho Lins

Os pecados capitais foram estabelecidos na idade média para definir a condição humana não aceitável, e como forma de impor normas religiosas. Mas nos dias atuais podemos considerar tais pecados capitais como vícios em excesso, que leva o ser humano a praticar  formas ilegais para obtenção de seus interesses pessoais.

Mas podemos definir o pecado capital nos dias atuais; como aquele ato que seja praticado contra a coletividade, ou seja a sociedade em geral, para obtenção de vantagens indevidas em detrimento do sofrimento  dos demais membros da sociedade, pela falta do que foi usurpado para poder satisfazer a luxuria, ira, inveja, preguiça, avareza, gula e vaidade de um único ser.

Em Rio Largo, temos visto claramente durante mais de 30 anos, as administrações desastrosas, corruptas e irresponsáveis que se tem passado pela prefeitura .Prefeitos que ficaram na historia recente , como corruptos inveterados, que desviaram desde o menor recurso da arrecadação própria do município até recursos federais; deixaram crianças e jovens sem merenda escolar; a sociedade em geral sem atendimento de qualidade nos postos de saúde, ambulâncias sem estruturas básicas e até sem combustível; postos de saúde sem remédio, e com remédios vencidos; professores com salários atrasados; órgãos da prefeitura funcionando em prédios alugados; e tantos outros absurdos durante todos esses anos.

Mas também não podemos apenas penalizar os prefeitos que por aqui passaram; também temos que responsabilizar uma boa parte dos vereadores que passaram pela câmara durante esses 30 anos. Pois se verificarmos bem, veremos que são as mesmas figuras que estão a anos naquela casa legislativa dando cobertura a todos os desmandos que tem causado o atraso do desenvolvimento de Rio Largo.

Mas também não podemos nos esquecer da responsabilidade de boa parte da sociedade, que mesmo com os acontecimentos, um após outro em nossa cidade, ainda vende seu voto e assim dando continuidade a esse circulo vicioso da corrupção que tem condenado a nossa população, durante anos ao atraso do desenvolvimento de uma das cidades mais ricas de Alagoas, que é o município de Rio Largo.

No governo do ex-prefeito Antonio Lins de Sousa Filho; vulgo Toninho Lins, Rio Largo recebeu de recursos federais de janeiro de 2009 a maio de 2012, mais de R$ 224.000.000,00( Vinte e quatro milhões de reais), e mais de R$ 22.000.000,00( vinte e dois milhões de reais) referente a repasses do governo estadual, referente a arrecadação do ICMS; e uma média de 18.000.000,00( Dezoito milhões de reais) de arrecadação própria; assim fazendo um total de R$ 254.000.000,00( Duzentos e cinqüenta e quatro milhões de reais) sem considerar emendas de parlamentares no orçamento da união, e outros repasses estaduais.  

Estamos vendo claramente que esses recursos não foram aplicados corretamente, pois não existe nenhum grande investimento da prefeitura em nossa cidade que justifique o gasto de todos esses recursos; mas estamos vendo claramente uma campanha milionária do ex-prefeito Toninho Lins, que ainda afirma em seus comícios que se for eleito faria tudo outra vez.

Mas de uma coisa podemos ter certeza; que o ex-prefeito Toninho Lins, praticou todos os pecados possíveis contra o povo de Rio Largo, e que agora se encontra na mão deste mesmo povo a oportunidade de fazê-lo pagar por estes pegados capitais.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Fátima Correia tem candidatura assegurada e pode disputar o pleito de 2012

 Fátima Correia tem candidatura assegurada e pode disputar o pleito de 2012
A atual Prefeita do município de Rio largo, Fátima Correia (PSD), apresentou o recurso ao Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE) e tem sua candidatura assegurada. Segundo o advogado dela, Fábio Ferrario, não existe problemas quanto à elegibilidade da prefeita, sendo assim, Correia não foi impugnada.
Na verdade, o que ocorreu foi que o PSOL Nacional requereu a exclusão do partido da coligação que apresentou Fátima Correia como candidata. Por este fato, de acordo com o advogado, houve a necessidade de apresentar um novo pedido de registro de candidatura com a confirmação da saída do PSOL da Coligação.
Ferrario disse ainda que a juíza eleitoral da 15ª Zona Eleitoral, Luciana Cavalcanti de Mello Sampaio, cancelou o pedido de registro da chapa- - como está no DivulgaCand do TSE - para que outro registro fosse apresentado sem o PSOL.
De imediato, o advogado recorreu ao TRE alegando que a prefeita e o vice-prefeito são integrantes do PSD e que as convenções e deliberações dos partidos que compõe a coligação “Uma Nova História Para Rio Largo" - com o PSD, PSC, PPS, PSDC, PSOL, PC do B e PT do B - não podem ser canceladas por eventual anulação da convenção do PSOL, e, principalmente, pelo fato deste não ter apresentado candidatos.
“A única consequência da anulação da convenção municipal do PSOL, pelo Diretório Nacional, seria a sua exclusão da coligação e não o cancelamento do pedido de registro de candidatos filiados a outros partidos, posto que estes permanecem íntegros. Trata-se, portanto, de acordo com o recurso apresentado, de formalismo desnecessário que, por não trazer qualquer prejuízo para o processo eleitoral, o ato de registro deve ser aproveitado. Tanto não tem qualquer problema que o novo pedido de registro da chapa poderia ter sido apresentado no dia seguinte, mas não faria sentido reabrir-se todo um procedimento já realizado, inclusive, sem que houvesse qualquer impugnação às candidaturas”, completou Ferrario.
O processo deve ser julgado no TRE – imediatamente - após o pronunciamento do procurador Rodrigo Tenório. Todavia, o resultado dirá se a prefeita deverá apresentar novo pedido de registro ou se a justiça eleitoral deve aproveitar o já existente.
Fátima Correia e Pedro Victor, portanto, em qualquer hipótese, tem suas candidaturas asseguradas e poderão concorrer ao pleito de outubro sem qualquer risco.
Siga-me no Twitter: @kleversonlevy
Email: kleversonlevy@gmail.com

 

sábado, 14 de julho de 2012

A Hora do voto

 
A campanha já começou ; as candidaturas a prefeito e vereadores já estão apresentadas oficialmente a população de Rio Largo.Temos cinco candidaturas a prefeito, cada uma com suas peculiaridades.
Acho que esse é um momento singular; ou posso dizer, histórico para nossa cidade, pois tivemos vários acontecimentos nunca visto em nossa historia contemporania que possibilitou uma reflexão forçada das atitudes não só dos políticos, mas também dos eleitores de Rio Largo.pois se existe o politico corrupto , é porque existe o eleitor que vende o voto e gera o circulo vicioso que se estalou dentro da prefeitura de Rio Largo, não só no mandato do ex-prefeito Toninho Lins, mas também em varias outras gestões, como também nas varias legislaturas da câmara de vereadores.
Esse momento, será para que a população resolva se quer um serviço público de qualidade, ou quer vender por R$ 50,00 ( cinquenta reais) o voto e continuar sofrendo as conseguências da falta de desenvolvimento da nossa cidade.
Mas também é necessário examinar o passado de cada candidato, sua postura durante todos os acontecimentos que ouve em Rio Largo, e suas atitudes como cidadão; porquê o maior jugamento será na hora do voto.

Corrupção eleitoral; denuncie.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Ao Jornalista Célio Gomes


Sr. Editor,
 
Tendo em vista as informações unilaterais contidas na entrevista do prefeito afastado de Rio Largo, sr. Toninho Lins, publicada na edição de domingo (1º de julho), no jornal Gazeta de Alagoas;
Tendo em vista a clara tentativa da entrevista, de desqualificar este movimento e as denuncias de corrupção e improbidade administrativa que pesam contra o prefeito afastado e membros de sua equipe, fundamentadas em investigações do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público  Estadual (MPE);
Tendo em vista, ainda, que, assim como todo jornalista e todo veículo de comunicação deve fazer, também nós - enquanto cidadãos - defendemos o  princípio ético e democrático do bom jornalismo, de ouvir e divulgar a versão de todas as partes citadas numa reportagem,
 
o Movimento de Combate à Corrupção e à Violência em Rio Largo vem, por meio desta, esclarecer:
 
1 - Na última quinta-feira, o movimento foi procurado pela repórter Carla Serqueira, do Jornal Gazeta, para falar das questões que foram abordadas na entrevista do sr. Toninho Lins, como a nossa participação no governo da prefeita Fátima Correia. Porém, em detrimento da boa vontade com que atendemos à reportagem e da transparência com respondemos a todos os questionamentos levantados, a reportagem preferiu omitir a nossa versão,
 
2 - A participação de membros deste movimento na nova administração,  citada na entrevista, numa clara tentativa de desqualificar as denúncias e o próprio movimento, é legítima, pois as pessoas nomeadas são cidadãos de pleno direito, e capacitados para tais funções. Além de legitima, essa participação é, também, lógica e natural, já que foi esse grupo que deu início ao processo de desmanche do esquema de corrupção que se instalou em Rio Largo, levando ao conhecimento do Ministério Publico, que investigou, reuniu provas e denunciou o prefeito Toninho Lins por improbidade administrativa, formação de quadrilha e outros crimes. Portanto, como dissemos na entrevista que não foi publicada,  não enxergamos ilicitude nem imoraliddade, nem conduta antiética na participação de membros do Movimento na nova administração municipal. Ao contrário, quiséramos que em todo município brasileiro tivesse grupos como o nosso, atentos aos atos de improbidade administrativa, capazes de se indignar, de denunciar e de estimular na sociedade um espirito fiscalizador e de repulsa a esse tipo de gestor publico. Portanto, não temos o menor problema em compor com o atual governo, desde, e até que , ele se paute nos princípios da moralidade e ética que defendemos  desde o inicio e que continuaremos defendendo, seja em qual governo for.
 
3 - A carapuça de vítima que o prefeito afastado Toninho Lins tenta vestir em sua entrevista, não lhe cabe, pelo menos no momento atual. Afinal, contra os fatos não existem argumentos. E os fatos existem e foram constatados e denunciados de forma legitima e verdadeira, pelo Ministério Público Estadual, por meio do Gecoc, nas licitações fraudulentas, na organização criminosa para lesar os cofres públicos, nos atos de improbidade administrativa. São fatos; não são discursos eleitoreiros, como quer fazer crer o prefeito afastado. Ou estaria, ele, desqualificando e tentando desacreditar o trabalho, a idoneidade, a imparcialidade e a legitimidade do Ministério Público?
 
4 - Em sua reportagem, a Gazeta confiou tanto na versão do sr. Toninho Lins, que não só desprezou a necessidade de divulgar a versão do outro lado, mas também a necessidade de checar as informações, como requer o bom jornalismo, e acabou cometendo até o engano de 'nomear' o sr. Luiz Carlos Alves de Oliveira para o cargo de secretário municipal de Desportos, cargo que, na verdade, é ocupado pela senhora Elba Vasconcelos, segundo nos foi informado pelo Gabinete da prefeitura. Segundo consta, o sr. Luiz Carlos é presidente municipal do PSD, partido ao qual é filiada a prefeita Fátima Correia e não ocupa nenhum cargo na gestão municipal. Vale esclarecer, também,  que  nem ele nem a prefeita Fatima Correia são membros do Movimento de Combate à Corrupção, que continua na sua missão firme de fiscalizar inclusive o atual governo.
 
5 - Esclarecemos ainda que não temos a pretensão nem o poder de pautar a TV Pajuçara, nem qualquer outro veiculo de informação, como diz o senhor Toninho, mais uma vez tentando desqualificar as denuncias que pesam sobre ele. A nós, como a qualquer cidadão, cabe, no máximo o papel de fonte, e nesse papel, até podemos, se solicitados, sugerir pessoas que possam dar informações consistentes sobre determinado assunto. O resto é com o profissional de imprensa,  que com seu conhecimento e sua capacidade realiza o trabalho de apurar e divulgar a informação.
 
6 - Por fim, os membros do Movimento de Combate à Corrupção e à Violência em Rio Largo empenham sua irrestrita solidariedade aos membros do Gecoc, em cujo trabalho o povo honesto desta cidade confia e apoia;  e a todas as pessoas, sobretudo os profissionais de imprensa que, com seu trabalho sério, têm fortalecido a luta de combate à corrupção, em Rio Largo e em qualquer parte deste país.
 
Ademais, nos colocamos, como sempre o fizemos, à inteira disposição da imprensa no sentido de prestar as informações e os esclarecimentos necessários ao bom jornalismo.
 
 
Rio Largo, 02 de julho de 2012
 
 
Movimento de Combate à Corrupção e à Violência em Rio Largo
 
Francisco Rocha
Alex Fernandes
Marivaldo Fragoso
Dadá Santana
Kleber Malaquias
Alisson Rodrigues