A eleição da UMESE-Rio Largo, desde o processo de inscrição das chapas. até a votação e apuração, se tornou uma sequência de ilegalidades, que apenas contribuem para desmoralizar a entidade e o movimento estudantil.
Sou testemunha ocular dos fatos que ocorrerão durante todo o processo eleitoral; principalmente na apuração dos votos, na qual participei como delegado da chapa 03, que tem como candidato a presidente, o companheiro Efrain Verçolino.
Durante a apuração dos votos, foi descoberto por mim, varias irregularidades , como uma urna fantasma, a qual estava lacrada com o lacre em branco, e sem qualquer identificação da suposta escola na qual a mesma teria sido utilizada.
Também foi impugnada a urna da escola Evanda Carneiro de Vasconcelos; a qual tinha 40 votos a mais dentro da urna( mais votos , que eleitores.), como também a urna da escola Rosalvo Felix, apresentou 22 votos a mais; a qual foi impugnada.
Também aconteceu um fato inédito; a urna da escola Santos Dumont, desapareceu e a comissão eleitoral não sabia informar onde estava a urna, a qual não foi encontrada, assim ficando os alunos da referida escola, sem o direito de participarem da eleição.
Até urna com votos e sem eleitores, apareceu na mesa de apuração, pois a escola Antonio Lins de Souza, teve 164 votos na urna, sem existir nenhuma assinatura na listagem de votantes.
Além de tudo isso as urnas foram lacradas com fita adesiva; varias sem identificação da escola, sem atas de abertura e encerramento, para a confirmação do numero de votantes; atas de encerramento que constavam números de votantes diferente dos números de votos; e o mais inédito de todas as irregularidades , foi que cédulas de votação com a assinatura de membros da comissão eleitoral, foram encontradas em um pacote ao lado da escola Dom Pedro I, e neste envelope está escrito: Evanda; se referindo a escola Evanda Carneiro.
Infelizmente esta eleição, deverá ser resolvida pela justiça; pois a chapa 03, já entrou com o pedido de impugnação da eleição, e está solicitando na justiça, a anulação da eleição e uma intervenção judicial na UMESE, como também a abertura de um processo criminal, para responsabilizar os envolvidos nesta fraude.
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