A17ªVaraCriminal da Capital requereu do Ministério Público estadual a investigação de sérias denúncias de irregularidades nas prefeituras de Rio Largo e Maragogi, esta última situada na fronteira com o estado de Pernambuco.
As denúncias, que chegaram em forma de depoimentos e documentos entregues ao colegiado de magistrados, foram encaminhadas ao MPE, com cópias para a Procuradoria da República.
No caso da prefeitura de Rio Largo, os juízes da 17ª Vara solicitaram a continuação da investigação que já havia sido iniciada – mas foi paralisada por “erros formais” – pelo Gecoc, quando o grupo de combate às organizações era liderado pelo promotor Alfredo Gaspar de Mendonça.
O procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares Mendes, aliás, já encaminhou o caso ao promotor Luiz Tenório, para que ele aprofunde a apuração das denúncias contra a administração pública municipal da cidade vizinha à capital.
Tenório tem experiência acumulada nesta área.
O caso da prefeitura de Maragogi tem outro roteiro: os magistrados da 17ª Vara Criminal da Capital foram procurados por algumas pessoas ligadas à administração do município, que se propuseram a fazer as denúncias, formalmente.
Além dos depoimentos – gravados -, haveria farta documentação relacionada às acusações feitas contra a prefeitura do município.
Discreta
Aliás, com muita discrição – como deve ser – os juízes da única vara coletiva de Alagoas têm tido papel decisivo em ações realizadas pelas polícias e pelo Ministério Público Estadual, principalmente o Gecoc.
Foi assim, por exemplo, com a prisão de traficantes no Conjunto José Tenório, esta semana, que tinham em posse uma grande quantidade de pasta básica de cocaína.
A droga, conta um dos magistrados da 17ª Vara Criminal da Capital, pertencia à quadrilha liderada por Francisco Reinaldo, o “Químico”, já condenado pelo juiz Maurício Breda a mais de trinta anos de prisão por homicídio.
Ele cumpre pena, agora, no presídio federal de Mosssoró, no Rio Grande do Norte. E ainda consegue manter uma rede de tráfico atuando em vários estados brasileiros.
As denúncias, que chegaram em forma de depoimentos e documentos entregues ao colegiado de magistrados, foram encaminhadas ao MPE, com cópias para a Procuradoria da República.
No caso da prefeitura de Rio Largo, os juízes da 17ª Vara solicitaram a continuação da investigação que já havia sido iniciada – mas foi paralisada por “erros formais” – pelo Gecoc, quando o grupo de combate às organizações era liderado pelo promotor Alfredo Gaspar de Mendonça.
O procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares Mendes, aliás, já encaminhou o caso ao promotor Luiz Tenório, para que ele aprofunde a apuração das denúncias contra a administração pública municipal da cidade vizinha à capital.
Tenório tem experiência acumulada nesta área.
O caso da prefeitura de Maragogi tem outro roteiro: os magistrados da 17ª Vara Criminal da Capital foram procurados por algumas pessoas ligadas à administração do município, que se propuseram a fazer as denúncias, formalmente.
Além dos depoimentos – gravados -, haveria farta documentação relacionada às acusações feitas contra a prefeitura do município.
Discreta
Aliás, com muita discrição – como deve ser – os juízes da única vara coletiva de Alagoas têm tido papel decisivo em ações realizadas pelas polícias e pelo Ministério Público Estadual, principalmente o Gecoc.
Foi assim, por exemplo, com a prisão de traficantes no Conjunto José Tenório, esta semana, que tinham em posse uma grande quantidade de pasta básica de cocaína.
A droga, conta um dos magistrados da 17ª Vara Criminal da Capital, pertencia à quadrilha liderada por Francisco Reinaldo, o “Químico”, já condenado pelo juiz Maurício Breda a mais de trinta anos de prisão por homicídio.
Ele cumpre pena, agora, no presídio federal de Mosssoró, no Rio Grande do Norte. E ainda consegue manter uma rede de tráfico atuando em vários estados brasileiros.
Materia públicada no blog do Jornalista Ricardo Mota.
Nenhum comentário:
Postar um comentário