Por: CARLA SERQUEIRA - REPÓRTER
Três pedidos de segurança individualizada foram julgados, na manhã de ontem, pelo Conselho Estadual de Segurança Pública. O prefeito de Rio Largo, Toninho Lins (PSB), pleiteou escolta de policiais militares bancada pelo Estado, alegando sofrer perseguição política no município, mas não foi atendido. O pedido foi negado sem polêmica. Já os juízes Helestron Silva da Costa e Hélio Pinheiro Pinto tiveram a segurança pessoal aprovada por unanimidade.
Relator do processo que tratava do pedido do prefeito de Rio Largo, o subprocurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, explicou que não há no requerimento de Toninho Lins “elementos de convicção”, que demonstrem a necessidade de designar militares para protegê-lo. Coronel do Corpo de Bombeiros e membro do Conselho, Gláucio Luiz informou que irá relatar em breve um processo no qual o prefeito de Rio Largo aparece como parte, mas desta vez como ameaçador. “Tem um morador de Rio Largo que também pediu segurança individual porque está sendo ameaçado de morte pelo prefeito Toninho Lins. Esta pessoa, com medo, já está morando fora de Alagoas, motivo pelo qual eu devo indeferir o pedido”, afirmou o coronel.
“Em minha opinião, o objetivo do prefeito é mais político. Depois que ele encaminhou o requerimento ao conselho, foi à imprensa e fez um verdadeiro escarcéu. Não acho que ele esteja de fato amedrontado”, completou o relator.
Relator do processo que tratava do pedido do prefeito de Rio Largo, o subprocurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, explicou que não há no requerimento de Toninho Lins “elementos de convicção”, que demonstrem a necessidade de designar militares para protegê-lo. Coronel do Corpo de Bombeiros e membro do Conselho, Gláucio Luiz informou que irá relatar em breve um processo no qual o prefeito de Rio Largo aparece como parte, mas desta vez como ameaçador. “Tem um morador de Rio Largo que também pediu segurança individual porque está sendo ameaçado de morte pelo prefeito Toninho Lins. Esta pessoa, com medo, já está morando fora de Alagoas, motivo pelo qual eu devo indeferir o pedido”, afirmou o coronel.
“Em minha opinião, o objetivo do prefeito é mais político. Depois que ele encaminhou o requerimento ao conselho, foi à imprensa e fez um verdadeiro escarcéu. Não acho que ele esteja de fato amedrontado”, completou o relator.
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Públicado pelo Jornal Gazeta de Alagoas.
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