Professores tem 81,7 pontos de risco para contrair a covid-19.
Movimentações por todo o país de proprietários de escolas particulares e governos estaduais e até de algumas parcelas dos país de alunos cobram a volta das aulas presenciais para milhões de estudantes de todo o Brasil, mas esquecem que mais de 2,6 milhões de professores e vários outros milhões de trabalhadores dessas escolas também correm o risco de se infectarem.
Um levantamento do O GLOBO com base em estudos de pesquisadores da LABORe e do Laboratório do Futuro da Coppe/UFRJ, demostra que entre um sistema de pontuação de risco desse estudo de 0 a 100,o risco dos professores de serem contaminados pela covid-19 é de 81,7 pontos.
Entidades representativas dos professores em diversos estados tem lutado para que a volta dos professores a sala de aula seja depois de todos os profissionais da educação serem vacinados, assim como conquistou a entidade representativa dos trabalhadores no estado do Piauí que serão incluídos na 2ª etapa.
Em São Paulo, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp),contabilizou até o dia 08 de fevereiro 209 casos de covid-19 entre professores e demais profissionais da educação do estado em 97 escolas paulista.
Essas informações confirma o perigo do iniciou das aulas sem uma plena vacinação da população e da necessidade de incluir os profissionais da educação na lista prioritária para vacinação.
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